Uma viagem foda!!!!
Eu o conheci há muito tempo.
Me lembro que a primeira vez que o vi, fiquei completamente encantada com a sua beleza e sua cor morena.
De vez em quando eu tirava umas fotos bem sensuais para ele saber o quanto me fazia bem ser desejada por aquele homem.
Enfim, os anos se passaram e o tesão que já estava acumulado, agora era totalmente explosivo.
Resolvi comprar uma passagem para a cidade de Yan, sem avisá-lo, e pousei no Rio de Janeiro de surpresa.
Me instalei no hotel, fui direto ao banho e tive a genial ideia de fazer uma ligação de vídeo com Yan.
Ele atende e leva um susto:
- Gostosa! Quer me matar, Helena?
- Se for de tesão, sim. Estou aqui tomando banho e lembrei de você.
E Yan responde:
- Como eu gostaria de ensaboar você inteira.
- Ah, é? Então vem!
Desliguei a vídeo chamada, e mandei a localização do hotel onde eu estava.
Deliciosamente assustado, Yan responde:
- Está brincando comigo, né? Você está agora no Rio?
- Sim, mas poderia estar com você dentro de mim.
- Estou indo AGORA te ver, disse ele todo eufórico.
Animada, terminei o banho, passei hidratante com um cheiro marcante no corpo inteiro e escolhi uma lingerie preta sensual para recepcioná-lo. Maquiagem com um delineado para destacar o verde dos meus olhos, batom vermelho, alguns acessórios como brincos, anéis e pulseiras e claro, uma sandália de salto alto fino, exatamente do jeito que ele gosta.
O interfone toca após quarenta minutos. Era ele.
Autorizei a sua entrada e passei o perfume mais feminino e sensual que nunca falha.
A campainha tocou… era ele. O coração não aguentava de ansiedade. Abri a porta e fiquei lá parada, olhando aquele homem de 1,90 de altura, lindo, moreno, completamente hipnotizado com a minha ousadia.
Sorrindo para ele, eu disse:
- Oi, gostoso!
Virei de costas, para ele apreciar minha bunda redondinha, branquinha, com uma calcinha safada preta destacando, sai rebolando em direção a cama, e sinto Yan me puxando pelos cabelos com aquela mão grande, encostando meu corpo ao seu e falando no meu ouvido:
- Tesuda! Quer me deixar louco, né?
Yan me vira de frente e me beija ferozmente, passeando suas mãos pelo meu corpo. Eu coloco as minhas mãos por baixo da camisa dele, e arranho suas costas… movimento que o faz gemer instantaneamente. Desço mais um pouquinho, e apalpo sua bunda deliciosa. Yan começa a tirar a camisa até que toma uma advertência:
- Quem ordenou você se despir? Aqui eu quem dita as ordens. Sente na beira na cama, quietinho!
E assim ele fez e sem tirar os olhos de mim, observou o showzinho que preparei para ele.
Coloquei meu pé direito na coxa de Yan e comecei a massagear meus seios, depois, sentando em seu colo, rebolo até sentir o volume delicioso do seu pau, passo as unhas grandes em seu cabelo, o arranho, puxo para trás e falo em seu ouvido:
- Levante os braços!
Totalmente obediente e entregue, começo a despi-lo, tiro a sua camiseta, e ao olhar para sua barriga, me ajoelho e começo a lamber embaixo do seu umbigo, sem tirar os meu olhos dos dele.
Me levanto lentamente, viro de costas, sento novamente em seu colo, e rebolo até conseguir visualizar o pau marcando sua calça jeans.
- Helena, por favor, me deixe tirar a calça, meu pau está muito duro!
- Quem da as ordens aqui?
- Você, vadia! Disse ele.
- Então fica quieto e se ajoelha!
Me afasto um pouco, tiro o sutiã e jogo na cara de Yan, que pega e começa a cheira-los.
Lentamente caminho em sua direção e ordeno:
- Beije meus pés!
E prontamente, Yan se curva para satisfazer meu desejo. Pego em seu queixo, levanto a cabeça dele e ao ficar de pé, começo a abrir sua calça e observo um olhar de tesão e alívio em Yan.
Após tirar sua calça, ordeno que ele sente novamente na beira da cama, sento em seu colo virada de costas para a visão ser totalmente da minha bunda, e rebolo deliciosamente, para sentir aquele pau pulsando em cada movimento meu.
Yan massageia meus seios descobertos, meu pescoço inclina-se para trás enquanto sinto os dedos de Yan na minha calcinha:
- Helena, sua calcinha está toda melada!
- Você me deixou assim, filho da puta!
Me levanto e ordeno:
-Tire minha calcinha!
Yan dessa vez escolhe se ajoelhar por vontade própria, com as duas mãos na minha bunda, resolve tirar a minha calcinha com a boca, sem desviar o olhar de mim.
- Puta gostosa! Está toda melada com o seu melzinho!
Deito Yan na cama, observo sua cueca branca igualmente melada, não resisto e passo a língua por cima e o que já estava marcado e melado, ficou ainda mais.
- Yan, confia em mim?
- Totalmente, Helena!!
- Ótimo! Era exatamente a resposta que eu queria ouvir.
Saio de cima daquele homem perfeito, e pego uma “malinha do prazer”, retiro uma venda e cubro os seus olhos castanhos.
Arranhando o pau de Yan, completamente marcado na cueca, pego minha algema e prendo os braços no suporte da cama.
- Helena, o que você está fazendo?
- Sendo a puta que você merece.
Começo a tirar sua cueca, limpo com ela meu melzinho e coloco a cara dele:
- Sinta o cheiro do meu tesão por você!
E então, começo a chupa-ló, o pau de Yan, indiscutivelmente, é um dos mais bonitos que já vi, grande, grosso, com veias a mostra e uma cabecinha toda meladinha.
Primeiro quis judiar e comecei a chupa-lo dessa forma, sem ele poder me tocar ou ver… os suspiros e gemidos me informavam que eu estava no caminho certo. Após alguns minutos, resolvi tirar a venda de seus olhos e ordenei:
- Não tire os olhos de mim!
E comecei a chupa-lo sem desviar o olhar dos olhos dele.
Yan se contorcia com as mãos presas pelas algemas, o que me fez querer dar um segundo passo sentando em sua língua.
- Me chupa, sem as mãos, eu ordenei!
Completamente entregue ao tesão que eu o proporcionava, Yan me chupou deliciosamente, até que eu saí de cima dele e disse:
- Hora de inverter o jogo, vou te soltar e te dar a opção de acesso à minha mala do prazer. Você terá direito a escolher um brinquedo para usar em mim, entendido?
- Sim senhora.
Fui rebolando até a mala, levei até Yan e encantado com tantas opções, ele pediu:
- Por favor, deixa eu escolher dois?
- Eu disse, não. Apenas um!
- Por favor, Helena!
- Então ajoelha e implora!
Sem pensar duas vezes, Yan se ajoelha em minha frente, segura minhas coxas com suas mãos, lambe minha bucetinha, e olhando para mim com um olhar totalmente entregue e submisso, implora:
- Eu imploro Helena, por favor, me deixa escolher dois brinquedinhos?
Vendo aquele homem de 1,90 de altura, lindo, morrendo de tesão por mim, com sua voz sexy implorando algo, definitivamente, eu não conseguiria resistir.
- Pedido autorizado, o que você escolhe?
- Quero usar essa coleira e o plug anal de metal.
Fiquei de quatro na cama, empinadinha, Yan pegou o lubrificante e passou no plug anal, beijou meu cuzinho e o lambeu até o jogo virar e eu implorar para ele colocar o plug em mim:
- Por favor, coloca!
- Agora eu quem dita as ordens! Fique calada sua vadia!
E assim eu fiz. Obedeci, ficando apenas com a sandália de salto alto empinando a bunda na cama, até que senti o metal geladinho no cuzinho e não aguentei:
- Ai que delícia! Gemi.
Recebo uma advertência com um tapa forte na bunda:
- Calada, sua puta!
E assim eu fiz. Fiquei quietinha sentindo Yan delicadamente colocar o plug em meu cuzinho e me olhar admirado, enquanto eu ficava de quatro empinada.
- Agora desça da cama! Fique de pé pra mim.
Com meus 1,72 de altura, e mesmo de salto, sou menor que Yan, só o observei me olhar de cima.
- Agora o outro brinquedinho,.
Yan, e pega da minha mala uma coleira preta sexy:
- Você vai ser a minha cadela agora… vai andar de quatro, empinando essa bunda gostosa com o plug para mim, entendeu?
- Entendi.
Recebo sem esperar um tapinha na cara!
- Responde direito, sua vadia!
- Sim senhor. Corrigi.
Me puxando pela coleira, Yan me fez andar de quatro pelo quarto inteiro, inclusive, me levou até a varanda:
- Quero que todos vejam a minha cadela!
Yan me puxou pela coleira, me fez ficar de pé, e me beijou completamente dominada na varanda. Quando terminou o beijo, me puxou com a coleira para baixo, me fazendo ficar de quatro novamente.
Fui conduzida até a cama e de quatro, fui chupada.
O tesão era enorme e com a língua quente de Yan, não demorou muito para eu gozar na boca daquele macho, que fez questão de beber todo o meu melzinho.
Yan me puxa pela coleira e me faz ajoelhar, vai até o banheiro, pega o batom vermelho que estava sobre a pia e escreve em minha testa em letras garrafais: PUTA.
Me puxa em frente ao espelho e ordena que eu leia o que está escrito em voz alta:
- Puta! Respondi.
- Mais alto!
- PUTAAAA!!!!!
- De quem?
- SUA PUTA!
Yan começou a me foder de quatro, puxando a coleira cada vez que eu esquecia de arrebitar a bunda!
- Empina esse rabo, vadia! Quero olhar esse cuzinho com o plug!
Eu estava descontrolada de tesão, até que Yan me vira de frente e começa a chupar meus seios enquanto usa dois dedinhos para me massagear.
- Eu vou gozar nos seus dedos, avisei.
- Então goza, sussurrou Yan!
Acelerando os movimentos, gozei naqueles dedos grandes, quando fui surpreendida:
- Lambe seu próprio gozo, puta!
E sem desviar o meu olhar dos seus olhos, chupei deliciosamente os dedos dele.
Yan retira a coleira de mim e me vira de costas e resolve tirar o plug do meu cuzinho:
- Empina esse rabo gostoso pra mim, vadia!
E empinadinha, sinto meu cuzinho alargadinho ganhando umas lambidas deliciosas.
- Agora coloca essas mãos para trás!
E o feitiço virou contra o feiticeiro. Yan me algema com as mãos para trás e fala:
- Não esqueci o seu cuzinho! Vai me dar ele assim, algemada, igualzinho uma vadia e gemer alto feito uma puta!
- Yan, seu pau é muito grande, por favor, não come o meu cuzinho!
Óbvio que era drama, eu sabia que Yan adorava dominar e entrei no joguinho dele:
- Por favor! É muito grosso, não vou aguentar!
Yan me bate na bunda a ponto de deixar os cinco dedos marcados na minha pele branca:
- Cala a boca! O que está escrito na sua testa?
- Que sou a sua puta.
- Então assunto encerrado. Eu mando e você obedece!
Começou a colocar lentamente o lubrificante no meu cuzinho e foi enfiando gostoso, até que não resisti e comecei a gemer:
- Ai que gostoso, enfia tudinho, filho da puta!
- Você vai sentir minhas bolas, gemendo gostoso assim.
- Ai, delícia, me fode, vai!
E assim, com força, Yan começou a meter no meu cuzinho, apertadinho, quentinho e todo arrombado por aquele pau grande e grosso.
Yan também gemia, e quanto mais ele me chamava de puta, mais safada eu ficava, até que ouvi Yan urrar:
- Vadia safada! Puta deliciosa! Vou gozar dentro do seu cuzinho!
- Me solta das algemas? Por favor?
O tesão que Yan sentia era tanto que ele nem teve forças para argumentar e me soltou.
Em agradecimento, abri minha bunda com as mãos e disse:
- Goza no meu cuzinho!
O que me fez ganhar outro tapa na bunda. Mas agora, com os dois lados vermelhos e marcados… até que sinto aquele jato quentinho, gostoso no cuzinho.
- Estou gozando!
Quando Yan terminou de colocar todo o leitinho quente no meu cuzinho, com o meu indicador peguei aquela porra grossa e branquinha, passei nos meus lábios e disse:
- Me beija?
Sem questionar, Yan me beija sentindo o misto do meu cuzinho e sua porra.
Ele tira a sandália dos meus pés, os beija e fala:
- Bem - vinda ao Rio de Janeiro, Helena!
Me lembro que a primeira vez que o vi, fiquei completamente encantada com a sua beleza e sua cor morena.
De vez em quando eu tirava umas fotos bem sensuais para ele saber o quanto me fazia bem ser desejada por aquele homem.
Enfim, os anos se passaram e o tesão que já estava acumulado, agora era totalmente explosivo.
Resolvi comprar uma passagem para a cidade de Yan, sem avisá-lo, e pousei no Rio de Janeiro de surpresa.
Me instalei no hotel, fui direto ao banho e tive a genial ideia de fazer uma ligação de vídeo com Yan.
Ele atende e leva um susto:
- Gostosa! Quer me matar, Helena?
- Se for de tesão, sim. Estou aqui tomando banho e lembrei de você.
E Yan responde:
- Como eu gostaria de ensaboar você inteira.
- Ah, é? Então vem!
Desliguei a vídeo chamada, e mandei a localização do hotel onde eu estava.
Deliciosamente assustado, Yan responde:
- Está brincando comigo, né? Você está agora no Rio?
- Sim, mas poderia estar com você dentro de mim.
- Estou indo AGORA te ver, disse ele todo eufórico.
Animada, terminei o banho, passei hidratante com um cheiro marcante no corpo inteiro e escolhi uma lingerie preta sensual para recepcioná-lo. Maquiagem com um delineado para destacar o verde dos meus olhos, batom vermelho, alguns acessórios como brincos, anéis e pulseiras e claro, uma sandália de salto alto fino, exatamente do jeito que ele gosta.
O interfone toca após quarenta minutos. Era ele.
Autorizei a sua entrada e passei o perfume mais feminino e sensual que nunca falha.
A campainha tocou… era ele. O coração não aguentava de ansiedade. Abri a porta e fiquei lá parada, olhando aquele homem de 1,90 de altura, lindo, moreno, completamente hipnotizado com a minha ousadia.
Sorrindo para ele, eu disse:
- Oi, gostoso!
Virei de costas, para ele apreciar minha bunda redondinha, branquinha, com uma calcinha safada preta destacando, sai rebolando em direção a cama, e sinto Yan me puxando pelos cabelos com aquela mão grande, encostando meu corpo ao seu e falando no meu ouvido:
- Tesuda! Quer me deixar louco, né?
Yan me vira de frente e me beija ferozmente, passeando suas mãos pelo meu corpo. Eu coloco as minhas mãos por baixo da camisa dele, e arranho suas costas… movimento que o faz gemer instantaneamente. Desço mais um pouquinho, e apalpo sua bunda deliciosa. Yan começa a tirar a camisa até que toma uma advertência:
- Quem ordenou você se despir? Aqui eu quem dita as ordens. Sente na beira na cama, quietinho!
E assim ele fez e sem tirar os olhos de mim, observou o showzinho que preparei para ele.
Coloquei meu pé direito na coxa de Yan e comecei a massagear meus seios, depois, sentando em seu colo, rebolo até sentir o volume delicioso do seu pau, passo as unhas grandes em seu cabelo, o arranho, puxo para trás e falo em seu ouvido:
- Levante os braços!
Totalmente obediente e entregue, começo a despi-lo, tiro a sua camiseta, e ao olhar para sua barriga, me ajoelho e começo a lamber embaixo do seu umbigo, sem tirar os meu olhos dos dele.
Me levanto lentamente, viro de costas, sento novamente em seu colo, e rebolo até conseguir visualizar o pau marcando sua calça jeans.
- Helena, por favor, me deixe tirar a calça, meu pau está muito duro!
- Quem da as ordens aqui?
- Você, vadia! Disse ele.
- Então fica quieto e se ajoelha!
Me afasto um pouco, tiro o sutiã e jogo na cara de Yan, que pega e começa a cheira-los.
Lentamente caminho em sua direção e ordeno:
- Beije meus pés!
E prontamente, Yan se curva para satisfazer meu desejo. Pego em seu queixo, levanto a cabeça dele e ao ficar de pé, começo a abrir sua calça e observo um olhar de tesão e alívio em Yan.
Após tirar sua calça, ordeno que ele sente novamente na beira da cama, sento em seu colo virada de costas para a visão ser totalmente da minha bunda, e rebolo deliciosamente, para sentir aquele pau pulsando em cada movimento meu.
Yan massageia meus seios descobertos, meu pescoço inclina-se para trás enquanto sinto os dedos de Yan na minha calcinha:
- Helena, sua calcinha está toda melada!
- Você me deixou assim, filho da puta!
Me levanto e ordeno:
-Tire minha calcinha!
Yan dessa vez escolhe se ajoelhar por vontade própria, com as duas mãos na minha bunda, resolve tirar a minha calcinha com a boca, sem desviar o olhar de mim.
- Puta gostosa! Está toda melada com o seu melzinho!
Deito Yan na cama, observo sua cueca branca igualmente melada, não resisto e passo a língua por cima e o que já estava marcado e melado, ficou ainda mais.
- Yan, confia em mim?
- Totalmente, Helena!!
- Ótimo! Era exatamente a resposta que eu queria ouvir.
Saio de cima daquele homem perfeito, e pego uma “malinha do prazer”, retiro uma venda e cubro os seus olhos castanhos.
Arranhando o pau de Yan, completamente marcado na cueca, pego minha algema e prendo os braços no suporte da cama.
- Helena, o que você está fazendo?
- Sendo a puta que você merece.
Começo a tirar sua cueca, limpo com ela meu melzinho e coloco a cara dele:
- Sinta o cheiro do meu tesão por você!
E então, começo a chupa-ló, o pau de Yan, indiscutivelmente, é um dos mais bonitos que já vi, grande, grosso, com veias a mostra e uma cabecinha toda meladinha.
Primeiro quis judiar e comecei a chupa-lo dessa forma, sem ele poder me tocar ou ver… os suspiros e gemidos me informavam que eu estava no caminho certo. Após alguns minutos, resolvi tirar a venda de seus olhos e ordenei:
- Não tire os olhos de mim!
E comecei a chupa-lo sem desviar o olhar dos olhos dele.
Yan se contorcia com as mãos presas pelas algemas, o que me fez querer dar um segundo passo sentando em sua língua.
- Me chupa, sem as mãos, eu ordenei!
Completamente entregue ao tesão que eu o proporcionava, Yan me chupou deliciosamente, até que eu saí de cima dele e disse:
- Hora de inverter o jogo, vou te soltar e te dar a opção de acesso à minha mala do prazer. Você terá direito a escolher um brinquedo para usar em mim, entendido?
- Sim senhora.
Fui rebolando até a mala, levei até Yan e encantado com tantas opções, ele pediu:
- Por favor, deixa eu escolher dois?
- Eu disse, não. Apenas um!
- Por favor, Helena!
- Então ajoelha e implora!
Sem pensar duas vezes, Yan se ajoelha em minha frente, segura minhas coxas com suas mãos, lambe minha bucetinha, e olhando para mim com um olhar totalmente entregue e submisso, implora:
- Eu imploro Helena, por favor, me deixa escolher dois brinquedinhos?
Vendo aquele homem de 1,90 de altura, lindo, morrendo de tesão por mim, com sua voz sexy implorando algo, definitivamente, eu não conseguiria resistir.
- Pedido autorizado, o que você escolhe?
- Quero usar essa coleira e o plug anal de metal.
Fiquei de quatro na cama, empinadinha, Yan pegou o lubrificante e passou no plug anal, beijou meu cuzinho e o lambeu até o jogo virar e eu implorar para ele colocar o plug em mim:
- Por favor, coloca!
- Agora eu quem dita as ordens! Fique calada sua vadia!
E assim eu fiz. Obedeci, ficando apenas com a sandália de salto alto empinando a bunda na cama, até que senti o metal geladinho no cuzinho e não aguentei:
- Ai que delícia! Gemi.
Recebo uma advertência com um tapa forte na bunda:
- Calada, sua puta!
E assim eu fiz. Fiquei quietinha sentindo Yan delicadamente colocar o plug em meu cuzinho e me olhar admirado, enquanto eu ficava de quatro empinada.
- Agora desça da cama! Fique de pé pra mim.
Com meus 1,72 de altura, e mesmo de salto, sou menor que Yan, só o observei me olhar de cima.
- Agora o outro brinquedinho,.
Yan, e pega da minha mala uma coleira preta sexy:
- Você vai ser a minha cadela agora… vai andar de quatro, empinando essa bunda gostosa com o plug para mim, entendeu?
- Entendi.
Recebo sem esperar um tapinha na cara!
- Responde direito, sua vadia!
- Sim senhor. Corrigi.
Me puxando pela coleira, Yan me fez andar de quatro pelo quarto inteiro, inclusive, me levou até a varanda:
- Quero que todos vejam a minha cadela!
Yan me puxou pela coleira, me fez ficar de pé, e me beijou completamente dominada na varanda. Quando terminou o beijo, me puxou com a coleira para baixo, me fazendo ficar de quatro novamente.
Fui conduzida até a cama e de quatro, fui chupada.
O tesão era enorme e com a língua quente de Yan, não demorou muito para eu gozar na boca daquele macho, que fez questão de beber todo o meu melzinho.
Yan me puxa pela coleira e me faz ajoelhar, vai até o banheiro, pega o batom vermelho que estava sobre a pia e escreve em minha testa em letras garrafais: PUTA.
Me puxa em frente ao espelho e ordena que eu leia o que está escrito em voz alta:
- Puta! Respondi.
- Mais alto!
- PUTAAAA!!!!!
- De quem?
- SUA PUTA!
Yan começou a me foder de quatro, puxando a coleira cada vez que eu esquecia de arrebitar a bunda!
- Empina esse rabo, vadia! Quero olhar esse cuzinho com o plug!
Eu estava descontrolada de tesão, até que Yan me vira de frente e começa a chupar meus seios enquanto usa dois dedinhos para me massagear.
- Eu vou gozar nos seus dedos, avisei.
- Então goza, sussurrou Yan!
Acelerando os movimentos, gozei naqueles dedos grandes, quando fui surpreendida:
- Lambe seu próprio gozo, puta!
E sem desviar o meu olhar dos seus olhos, chupei deliciosamente os dedos dele.
Yan retira a coleira de mim e me vira de costas e resolve tirar o plug do meu cuzinho:
- Empina esse rabo gostoso pra mim, vadia!
E empinadinha, sinto meu cuzinho alargadinho ganhando umas lambidas deliciosas.
- Agora coloca essas mãos para trás!
E o feitiço virou contra o feiticeiro. Yan me algema com as mãos para trás e fala:
- Não esqueci o seu cuzinho! Vai me dar ele assim, algemada, igualzinho uma vadia e gemer alto feito uma puta!
- Yan, seu pau é muito grande, por favor, não come o meu cuzinho!
Óbvio que era drama, eu sabia que Yan adorava dominar e entrei no joguinho dele:
- Por favor! É muito grosso, não vou aguentar!
Yan me bate na bunda a ponto de deixar os cinco dedos marcados na minha pele branca:
- Cala a boca! O que está escrito na sua testa?
- Que sou a sua puta.
- Então assunto encerrado. Eu mando e você obedece!
Começou a colocar lentamente o lubrificante no meu cuzinho e foi enfiando gostoso, até que não resisti e comecei a gemer:
- Ai que gostoso, enfia tudinho, filho da puta!
- Você vai sentir minhas bolas, gemendo gostoso assim.
- Ai, delícia, me fode, vai!
E assim, com força, Yan começou a meter no meu cuzinho, apertadinho, quentinho e todo arrombado por aquele pau grande e grosso.
Yan também gemia, e quanto mais ele me chamava de puta, mais safada eu ficava, até que ouvi Yan urrar:
- Vadia safada! Puta deliciosa! Vou gozar dentro do seu cuzinho!
- Me solta das algemas? Por favor?
O tesão que Yan sentia era tanto que ele nem teve forças para argumentar e me soltou.
Em agradecimento, abri minha bunda com as mãos e disse:
- Goza no meu cuzinho!
O que me fez ganhar outro tapa na bunda. Mas agora, com os dois lados vermelhos e marcados… até que sinto aquele jato quentinho, gostoso no cuzinho.
- Estou gozando!
Quando Yan terminou de colocar todo o leitinho quente no meu cuzinho, com o meu indicador peguei aquela porra grossa e branquinha, passei nos meus lábios e disse:
- Me beija?
Sem questionar, Yan me beija sentindo o misto do meu cuzinho e sua porra.
Ele tira a sandália dos meus pés, os beija e fala:
- Bem - vinda ao Rio de Janeiro, Helena!
